Vou ser muito franca. As
feministas não devem pensar que descobriram a pólvora [...]. As feministas
brasileiras procuram seguir as feministas inglesas ou americanas, o que não faz
sentido num Terceiro Mundo, ou principalmente no continente latino-americano,
onde nossos problemas são pão, teto, educação, saúde. [...] O feminismo é
colocado no Rio, em São Paulo, em Porto Alegre e talvez em Belo Horizonte. Quem
for falar em luta feminista no Nordeste sairá a pedradas. (Apud GOLDBERG,
1987, p. 27)
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